Simaria dá calote em empresa de espionagem e caso vai parar na justiça

Cantora está sendo processada por uma empresa por falta de pagamento do serviço

Publicado em 05/01/2024 17:31
Por Em Off
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Simaria, de 41 anos, está passando por um perrengue daqueles. É  que a cantora está sendo processada por uma empresa, por não arcar com os pagamentos de um serviço realizado. Ela, que recentemente foi uma das famosas cotadas para o BBB24, está tendo que lidar com processos de uma ação. A irmã da cantora Simone Mendes, não teria feito pagamento de serviços prestados por uma empresa em 2022.

De acordo com informações exclusivas do colunista Lo-Bianco, do portal ‘IG’, a Argus, uma empresa de Investigação Privada – que presta serviços de espionagem – move uma ação contra a cantora e cobra o pagamento de serviços prestados para a artista em 2022. Na época, a negociação foi feita pela assessora de imprensa de Simaria, Flaviane Torres. No entanto, segundo autos do processo, a empresa alega que “as reuniões presenciais foram efetivadas diretamente com a ré”, ou seja, com a própria Simaria Mendes. 

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Segundo informações, a empresa que está movendo ação contra a cantora, cobra da artista o valor de R$ 13.088,34, devido ao não pagamento do serviço prestado. O processo, que foi aberto contra a cantora em março de 2023, aguarda a tentativa de uma intimação para Simaria, para que ela apresente sua defesa e o processo siga seu curso normal.

A empresa Argus afirma que durante os serviços prestados ficava à disposição da assessoria de Simaria 24h por dia. Além disso, também é relatado um acontecimento no dia 13 de setembro de 2022. Na ocasião, Simaria havia esquecido uma bolsa de luxo e de alto valor na empresa após uma reunião presencial. O processo também consta mensagens e fotos de série de diálogos que eram feitos por meio do aplicativo de conversas WhatsApp. 

A Argus ainda alega que após a cantora não quitar a dívida – diversas tentativas extrajudiciais de cobrança foram feitas, todas sem sucesso. Os comunicados também foram anexados aos autos processuais. A empresa de espionagem relata: “em comum acordo foi emitida uma duplicata/boleto, e, sua consequente nota fiscal, como meio de contraprestação da prestação de serviços da Autora, no valor de R$ 10.000,00 (dez mil reais), os quais foram enviados via aplicativo WhatsApp”. 

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