Saiba o que Juliette fez com tio morador de rua e o que deu para todos os familiares

Juliette Freire sofreu uma reviravolta na sua vida desde que se tornou campeã da 21ª edição do reality show da Globo, o Big Brother Brasil. Além de toda fama e das polêmicas, a moça que vinha de uma família pobre levou uma fortuna que apenas cresce. Além de adquirir tudo o que sempre sonhou para si, Juliette também teve a oportunidade de ajudar os familiares com os seus sonhos. Durante uma entrevista ao Jornal Extra, a famosa falou mais sobre o assunto.

Segundo Juliette, assim que teve o dinheiro em mãos, tratou de ajudar os parentes. Ela tomou a decisão de presenteá-los com moradia e planos de saúde. Os sobrinhos pequenos da artista receberam também investimento nos seus estudos, para que tenham a melhor educação possível. Contudo, existia alguém em situação de muito mais necessidade: um de seus tios. O homem chegou a viver nas suas, e, graças a roda a ajuda de Juliette, também pode ver o jogo mudar na sua vida para melhor.

Conforme explica a campeã do reality show, para ela não existia sentido em esbanjar em bens materiais para si enquanto a família ainda vivia em vulnerabilidade socioeconômica. Sobre o tio citado, a influenciadora revela: “Dei uma casa pra ele. Não penso só em mim. As minhas necessidades estão mais do que satisfeitas, as dos meus parentes ainda não”, disse a paraibana.

Apesar de toda a fama, Juliette não se deixou cegar pelo dinheiro. A cantora tem noção de que não vive em um conto de fadas e consegue enxergar além do local que se encontra. “Não tenho como me deslumbrar, não. Recebi um áudio da minha tia me pedindo uma passagem de ônibus pra ir ver a filha. Entende? Vivo uma vida muito confortável, mas sem exagero, sem ostentação”, diz.

Para entender melhor a nova realidade e lidar com a ‘culpa’ de ter tanto dinheiro, Juliette já revelou que recorreu a terapia. “Faço terapia uma vez por semana e sessões extras quando estou muito estressada. Minha terapeuta costuma dizer que, pelas circunstâncias da vida, criei uma rigidez muito forte. É como se eu, para sobreviver, me mantivesse dentro de um gesso metódico, preocupado, controlador. Preciso ser mais solta. Outra questão é a culpa pelo sucesso, por ter dinheiro. Preciso encontrar um equilíbrio para me manter onde estou, que é muito bom, mas não me machucar. E tratar o medo, ganhar mais coragem para cantar. Ainda fico nervosa”.