Isolados na Rede

Tulio Borgias revela como é ser um nômade digital vivendo numa ilha no meio do Atlântico

O influenciador e videomaker Tulio Borgias deixou a loucura da cidade grande para viver numa ilha paradisíaca

Publicado em 20/05/2022 17:06
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O influencer Tulio Cesar de Almeida Borges, conhecido como Tulio Borgias, é natural de Barretos, no interior de São Paulo mas hoje viaja pelo mundo como um nômade digital, ou seja, uma pessoa que é capaz de trabalhar de qualquer lugar do mundo.

Em 2014, foi indicado na categoria Aposta Digital para o MIAW Awards e ao Meus Prêmios Nick, da gigante norte-americana Nickelodeon, estando entre os principais influenciares digitais da época no Brasil, Tulio escolheu anos depois largar tudo e ir rumo ao paradisíaco arquipélago dos Açores, no meio do oceano Atlântico norte, onde vive e atualmente com a esposa e para onde retorna depois de suas andanças pelo mundo.

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Nômade digital

Tulio revela como decidiu investir tudo no digital. “Logo percebi que a liberdade geográfica e a mobilidade que isso iria me proporcionar tinha tudo a ver com o que eu queria para a minha vida. Quero ter qualidade de vida, poder me dedicar aos projetos mas também ter tempo para a minha família, para cuidar de mim, ir a academia, conhecer culturas e lugares diferentes, ser feliz”, define.

Segundo Tulio, as paisagens da ilha de São Miguel onde vive, região autónoma pertencente a Portugal, são ideais para um criador de conteúdo. “O lugar contribuiu muito para eu ser um nômade digital porque tenho ao meu redor praia, lago, cachoeira, mata e até vulcão”, aponta.

Tulio Borgias (Foto: Divulgação)

Em tempos de crise mundial, o influenciador também aponta que é possível fazer vida usando somente a internet como meio de trabalho. “A pandemia nos mostrou que muitas profissões podem ser levadas para o digital, que é possível migrar para o teletrabalho e diminuir a circulação de veículos, a concentração de pessoas em escritórios, mantendo ou até mesmo aumentando a produtividade. Agora, que infelizmente vivemos em tempos de guerra e aumento da inflação e do preço dos combustíveis a nível mundial, mais do que nunca migrar para o digital faz sentido, para otimizarmos recursos e diminuir custos, além de podermos estar seguros no lugar onde escolhemos viver, mas mantendo-nos produtivos e informados”, conclui.

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