Enfrentando doença rara filho do cantor sertanejo Cristiano e Paula Vaccari recebe alta da UTI

O mundo do sertanejo está abalado com a revelação feita por Cristiano, parceiro musical de Zé Neto, durante a tarde de sábado (03). O cantor anunciou, por meio de uma postagem no Instagram, que seu filho recém-nascido, Miguel, precisará passar por uma delicada cirurgia cardíaca. A descoberta ocorreu durante a gestação, quando o menino foi diagnosticado com tetralogia de Fallot, uma condição que afeta o coração.

Em um relato emocionado, Cristiano compartilhou os momentos de choque e medo que enfrentou ao receber o diagnóstico de seu filho. “Há três meses atrás, nosso filho, desde a barriga da sua mamãe, foi diagnosticado com tetralogia de Fallot“, revelou.

O cantor expressou a intensidade de suas emoções diante dessa situação desafiadora. “Aquilo foi um choque. Me perdi completamente, o medo dominou meu corpo, mente e alma. Pensar na possibilidade de perder meu filho… Chorei muitas noites sozinho, só eu e Deus“, desabafou.

No entanto, Cristiano também compartilhou uma luz de esperança ao mencionar a rápida recuperação de Miguel na UTI. O período de internação, que geralmente varia de 5 a 7 dias, surpreendeu a todos ao ser concluído em menos de 48 horas. “Miguel está bem, acaba de ter alta da UTI, antes mesmo das 48 horas. Seriam 5, 6, 7 dias, mas foram menos de 2“, revelou aliviado.

O cantor não deixou de agradecer a esposa, Ana Paula, pela força durante essa jornada desafiadora. Ele também fez uma menção especial à escolha do nome Miguel, que foi resultado de “promessas” e demonstrou a confiança e crença na superação desse obstáculo. “Quando disse que ele iria se chamar Miguel, você confiou e abraçou, sem questionar, mesmo eu sabendo o quanto você queria o nome Bernardo. Você não pensou em nada, somente acreditou nas promessas!“, declarou Cristiano emocionado.

A tetralogia de Fallot, a condição cardíaca enfrentada por Miguel, é uma complexa cardiopatia congênita que envolve quatro defeitos no coração, afetando a oxigenação do sangue. Essa condição representa cerca de 7 a 10% das anomalias cardíacas congênitas e afeta aproximadamente um em cada

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