processos judiciais

Negócio milionário que tinha Gusttavo Lima como sócio vai à falência e fecha as portas em Curitiba!

Filial do Frigorífico Goiás, empreendimento que teve Gusttavo Lima como sócio e acumula processos judiciais, se deu mal em Curitiba. Saiba os detalhes!

Publicado em 05/09/2023 20:07
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O Frigorífico Goiás, conhecido como a “Franquia do Gusttavo Lima“, localizado na Avenida Presidente Kennedy, em Curitiba, encerrou suas atividades recentemente, deixando muita gente chocada. O negócio milionário teve o cantor sertanejo como sócio por um bom tempo, e ainda é lembrado pelo seu rosto como garoto-propaganda.

A loja foi inaugurada em março de 2022 com grande expectativa devido ao envolvimento inicial de Gusttavo Lima com a marca. Quando lançada, acabou frustrando em uma multidão fãs do marido de Andressa Suita que esperavam sua presença no local, o que acabou não acontecendo.

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Embora o motivo exato do fechamento da filial do Frigorífico Goiás em Curitiba ainda não tenha sido oficialmente divulgado, algumas informações preliminares apontam que a localização inadequada pode ter sido um dos fatores que contribuíram para o insucesso do negócio, resultando na falência desta filial em específico.

Segundo o portal XV Curitiba, moradores e frequentadores da área relataram que o estabelecimento muitas vezes estava vazio, e alguns acreditam que a escolha da localização foi um dos principais problemas. “Quem conhece a região sabe que a localização era muito ruim. Não é surpreendente que tenham fechado”, disse um morador da região ao site.

O custo médio para abrir uma franquia do Frigorífico Goiás é significativo, aproximadamente R$ 500 mil, o que gerou grande curiosidade e interesse quando o cantor sertanejo estava associado à marca. No entanto, com o encerramento do contrato entre o cantor e a franquia, o futuro do estabelecimento permanece incerto, e a região agora está sem a presença da “Franquia do Gusttavo Lima”.

Gusttavo Lima rompeu sociedade com o Frigorífico

Gusttavo Lima rompeu com frigorífico (Foto: Reprodução/Instagram)

Após uma parceria de muito sucesso, Gusttavo Lima anunciou seu rompimento com o Frigorífico Goiás, conhecido por criar a “Picanha Mito“, que ganhou destaque por ser vendida a R$ 1.800 o quilo em homenagem ao presidente Jair Bolsonaro, de quem o cantor sertanejo é um grande apoiador.

Além de ser garoto-propaganda, Gusttavo Lima também era um dos sócios do frigorífico. No entanto, de acordo com um comunicado à imprensa enviado por sua assessoria ao portal UOL, ele não tem mais nenhuma relação com a empresa desde o dia 24 de maio de 2022.

O cantor sertanejo havia se associado ao fundador do Frigorífico Goiás, Leandro Nóbrega, e desde 2021 estava envolvido na venda de franquias de açougues da marca em todo o país.

O rompimento ocorreu durante o auge da “CPI do sertanejo”, como ficou conhecida a série de cancelamentos de shows de Gusttavo Lima e de outros cantores do gênero, que recebiam cachês milionários para se apresentar em prefeituras de cidades com poucos milhares de habitantes.

Três dias antes do rompimento, Leandro Nóbrega envolveu um helicóptero com a imagem de Bolsonaro durante uma visita do presidente a Goiânia.

Filiais renderam fortuna para Gusttavo Lima. Qual o valor do seu patrimônio?

Gusttavo Lima (Foto: Divulgação)

O cantor sertanejo Gusttavo Lima, conhecido como o Embaixador, não é apenas um ícone da música sertaneja. Ele também é um empresário astuto e bem-sucedido, com um império que inclui uma variedade de empresas, cada uma delas contribuindo para o seu sucesso financeiro. Estima-se que, juntos, seus negócios valham mais de R$ 1 bilhão.

Sendo um verdadeiro Embaixador dos Negócios, Gusttavo Lima é atualmente um dos principais artistas do cenário da música sertaneja. Segundo o colunista Leo Dias, há dinheiro para perder de vista em suas valias, o que mostra a visão 360 do cantor sertanejo para tudo que está em alta com o público, seja nos diferentes tipos de mercado.

No dia do lançamento do Frigorífico Goiás, Gusttavo Lima alcançou um grande sucesso ao vender 150 franquias do Frigorífico Goiás em menos de 12 horas. Cada unidade estava avaliada em R$ 500 mil cada franquia e, além das vendidas, mais de 300 franquias ficaram em análise na data, o que gerou uma onda e notícias sobre o assunto.

Frigorífico Goiás acumula processos judiciais

Frigorífico Goiás (Foto: Divulgação)

O Frigorífico Goiás foi condenado a pagar uma indenização de R$ 26,3 mil a uma ex-funcionária que teve seus direitos trabalhistas violados. A mulher foi contratada em maio de 2020 para o cargo de auxiliar de açougue, com um salário nominal de R$ 1.500, dos quais apenas R$ 1.110,31 eram registrados em carteira, e o restante era pago por fora, em um esquema de pagamento não oficial.

Além disso, a ex-funcionária alegou que a empresa não fornecia os equipamentos de segurança adequados, como luvas, resultando em uma série de pequenos acidentes e cortes em seus dedos. Seu vínculo empregatício durou apenas seis meses.

Ela também relatou que o horário de trabalho era extenso, começando às 7h30 e terminando às 20h30 de segunda a sábado, com um intervalo de apenas meia hora para repouso e refeição, e aos domingos, o expediente ia até as 13h30. A empresa alegou que o trabalho terminava às 18 horas, que o intervalo era maior e que ela tinha direito a uma folga por semana.

Na decisão, a juíza responsável pelo caso se referiu apenas aos danos materiais, como vencimentos e horas extras, ignorando os acidentes de trabalho. O cantor Gusttavo Lima não foi citado no processo, enquanto o empresário Leandro Batista da Nóbrega, a mãe dele, Maria de Fátima da Nóbrega, e o cunhado, Geraldo Magela Pinto da Costa, são réus no processo, juntamente com as empresas relacionadas ao frigorífico.

Mulher morreu em uma filial do frigorífico em campanha pró-Bolsonaro

Tumulto no Frigorífico Goiás (Foto: Reprodução/Internet)

Uma mulher perdeu a vida durante uma promoção de picanha no Frigorífico Goiás. O evento ocorreu em outubro do ano passado, quando o preço da picanha vendida em homenagem a Jair Bolsonaro despencou de R$ 1800,00 para R$ 22,00 o quilo.

O marido da vítima relatou que sua esposa foi esmagada no meio da multidão que tentava entrar no estabelecimento. Ele destacou que sua esposa já sofria de problemas circulatórios e que a perna dela começou a inchar após o tumulto. Ela foi rapidamente levada ao hospital, mas, infelizmente, não resistiu e faleceu no local.

O frigorífico Frigorífico Goiás utilizou a imagem do presidente Bolsonaro e do cantor sertanejo Gusttavo Lima para promover o evento, apelando para sua base de apoiadores. Além disso, o sertanejo Rodrigo, da dupla com George Henrique, também divulgou a promoção em suas redes sociais.

Vídeos compartilhados nas redes sociais mostram a intensidade do tumulto no local, com pessoas se empurrando e lutando para aproveitar a promoção.

Veja:

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