Diagnosticada há sete anos com epilepsia, Laura Neiva não teve medo de engravidar: “Sempre quis parir”

Publicado em 14/11/2019 11:00
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Prestes a dar à luz sua primeira filha, Laura Neiva foi um dos destaques da edição deste ano da Brazil Foundation, evento que arrecada fundos para ações sociais. Na festa realizada em SP, 13/11, a atriz da série Desnude falou sobre a reta final de sua gestação e também sobre ser epiléptica.

Para a companheira do ator Chay Suede, a doença não impediu a realização de um de seus maiores sonhos: ser mãe. Laura revelou ao Observatório dos Famosos que faz acompanhamento médico desde quando descobriu a doença, há sete anos, e reforça que dá sim pra ter uma vida normal.

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A filha do casal, Maria, irá nascer daqui algumas semanas, e Suede terá direito à licença paternidade, já que estará gravando Amor de Mãe, próxima trama das 21h da Globo. A pequena vai herdar boa parte das roupinhas usadas pela irmã mais nova de Laura, Teresa, de quase dois anos que mora no Canadá.

Os primeiros meses de Maria terão a companhia da mãe de Laura, Michele França, que está grávida de quatro meses, e da tia. A atriz ficará um bom tempo afastada da TV para se dedicar de forma integral ao bebê.

Confira!

Desejo de ser mãe

“Sempre quis parir. Fiz alguns exames e está tudo certo. Posso entrar em trabalho de parto. Eu nunca tive medo de engravidar e parir tendo epilepsia ou não. Depois que eu contei sobre o meu caso na revista (Marie Claire edição de outubro) fiquei impressionada com a quantidade de mulheres que deixam de engravidar por serem epilépticas e nunca procuraram um médico para saber se pode engravidar ou não”.

Tratamento e acompanhamento

“A maioria das mulheres epilépticas durante a gestação diminui as crises. Só que tem uma porcentagem que pode aumentar e eu entrei nessa pesquisa. Eu sou uma delas. Mas eu nunca tive contraindicação de engravidar. Pela minha experiência com os meus médicos, isso não existe. Todas as mulheres podem engravidar com acompanhamento médico. No meu pré-natal recebi a informação de não interromper o meu medicamento. Minha questão com os médicos em engravidar epiléptica era o uso dos remédios”.

Parto em casa ou hospital

“Passou pela minha cabeça ter em casa, mas eu faço acompanhamento ginecológico com o meu médico há 10 anos e eu sempre quis que ele fizesse o meu parto, e ele não faz parto em casa, só no hospital, então por conta disso, e nesse momento de epilepsia, me sinto mais segura no hospital”.

Desejo

“Muita vontade de comer pão com queijo, pastel de queijo, pão de queijo, de madrugada, e graças a Deus existe aplicativo pra resolver isso”.

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