PUBLIEDITORIAL

Psicóloga queridinha dos famosos dá dicas sobre saúde mental na Pandemia

Querida por diversos famosos, seu e-book já foi lido por MC Mirela, Jackeline Petkovic, Andressa Suita, Mariana e Fafá de Bélem, Juliana Knust, Bárbara Borges e Arthur Aguiar

Publicado em 23/06/2021 09:00
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Em tempos de Pandemia, quando o stress e a ansiedade vão tomando conta de diversas pessoas em face do isolamento social e do “novo normal”, psicólogos e terapeutas estão sendo cada vez mais demandados e valorizados pela importante tarefa que desempenham: cuidar do próximo e resgatar o que de melhor tem dentro de cada pessoa. Em torno dessa procura está a difícil forma de lidar com sentimentos e pensamentos que não escolhem cor, religião, muito menos classe social.

E é justamente nesse contexto que a psicóloga Cláu Magalhães vem percebendo um aumento entre as celebridades que acenam para ela em busca de soluções em torno de conflitos internos e também em busca de ajuda para contornar inúmeros dilemas sociais, seja pela exposição na mídia ou outras variantes. De início, a psicóloga que completa nesse mês de julho 17 anos de experiência faz um alerta que reflete em uma das principais frases do seu e-book S.O.S Amor Próprio: “Uma vida sem se amar é uma vida vazia sem sentido. “ 

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Natural de Porto Alegre, Cláu Magalhães mora há 20 anos em São Paulo. Querida por diversos famosos, seu e-book já foi lido por MC Mirela, Jackeline Petkovic, Andressa Suita, Mariana e Fafá de Bélem, Juliana Knust, Bárbara Borges e Arthur Aguiar. Numa breve síntese sobre o trabalho que a terapeuta desempenha entre os famosos, principalmente em tempos de pandemia, em comum está o resgate do autoamor. “É tempo de olhar para dentro e colocar a casa em ordem”, alerta a profissional.

Basta dar uma passada nas redes sociais de Cláu e diversos vídeos já podem ser vistos. De cara, são como gotas que vão funcionando como um respiro para alma. Não aceitar migalhas nos relacionamentos, não duvidar da sua capacidade, nunca sentir-se inferior, não ficar se  comparando, lutar contra a baixa da autoestima, e também não esperar da validação e aprovação constante do outro são temas que a terapeuta costuma pegar firme com aqueles que a procuram. “O amor-próprio nos dá o grande poder de não questionarmos nosso valor através do movimento da outra pessoa, pois passamos a entender que cada um nos enxerga como quiser e com a sua própria lente, assim como cada um doa o que tem e que isso não tem absolutamente nada a ver com o nosso valor. Quem tem amor-próprio tem amor pela vida”, explica a terapeuta.

Confira 10 dicas que a especialista deixa aos leitores dessa matéria. O e-book completo que já ajudou muitos famosos pode ser adquirido também por qualquer pessoa pelo site http://claumagalhaes.com.br . O leitor também pode acompanhar Cláu no Instagram, por meio da conta @psiclaumagalhaes.

1- Crie rituais de autocuidado

Muitas vezes, com a vida corrida e no automático, as pessoas esquecem a importância que é ter momentos especiais com elas mesmas. Seja fazer as refeições com calma, com atenção plena no alimento, seja tomando um banho, sentindo a água caindo no corpo e apreciando o cheiro do sabonete, seja acendendo uma vela ou um incenso antes de dormir. Esses momentos fazem com que a gente crie uma conexão com a gente mesmo, trazendo a atenção para aquele momento, se desligando um pouco do mundo externo e conectando com o nosso coração e corpo.

 2. Perdoe seus pais

Nossa autoestima e amor-próprio são desenvolvidos lá na infância, de acordo com o reforço que recebemos dos nossos pais. Muitas pessoas crescem com o vazio desse amor, do amor que não receberam ou que gostariam que tivesse sido de outra forma. Quando tomamos consciência de que os nossos pais nos deram exatamente o que receberam dos pais deles, conseguimos desenvolver a compaixão e perdoar. Muitas vezes, o amor vem de forma muito diferente do que gostaríamos, mas vem. E perdoar é desatar esse nó que ficou lá na infância, é comunicar à essa criança ferida sobre esse amor, e transmutar esse sentimento e vazio.

 3. Não tente carregar o mundo nas costas

Você não tem obrigação de levar o mundo nas costas. Entenda que cada um tem recursos internos para isso, para tocar a sua vida em frente e caminhar com as próprias pernas. Isso não significa que você vá passar a não ajudar quem verdadeiramente precisa. Mas é preciso saber discernir o que é necessidade e o que é querer tirar proveito. Quando carregamos o mundo nas costas, passamos a nos maltratar com o tamanho do peso, o que faz com que muitas vezes a gente acabe adoecendo.

 4. Seja flexível com seus erros e limitações 

Somos humanos, e sendo assim, erramos. Errar não deleta nossos acertos nem tira a nossa capacidade e valor. Ficar em busca da perfeição é exaustivo, pois é caminhar diariamente em busca de algo que não existe. É preciso humildade para aceitarmos a nossa humanidade.

5. Não aceite migalhas nos relacionamentos

Quando não aceitamos migalhas nos relacionamentos, estamos sinalizando que temos valor e que merecemos muito mais. Ok, cada um doa o que tem e o que consegue, mas podemos escolher aceitar ou não.

6. Fale NÃO sem sentir culpa

É permitido falar NÃO. É permitido também não sentir culpa. Não temos que estar disponível 24hrs por dia para o mundo, não temos que dar conta de todos. Lembre-se: sempre que você fala NÃO para o outro, você fala SIM para você.

7. Não permita que o comportamento do outro faça você questionar o seu valor

Quando sabemos o nosso valor, entendemos que o julgamento é apenas a forma como o outro nos olha, e não a verdade. Quando estamos em paz com a nossa verdade e valor, o barulho externo não nos afeta.

 8. Seja gentil com você

Sabe quando você é gentil com as pessoas? E as olha com amorosidade e compaixão? Aplique isso em você também. Se você tem todo esse carinho para os outros, ele também deve existir para você.

 9. Faça pausas durante o dia

Pare para um café, para prestar a atenção na respiração, para ouvir uma música. Isso alimenta a alma e preenche o coração.

10. Pratique a gratidão

Muitas pessoas focam apenas em pedir e esquecem de agradecer. Ficar conectado no ato de pedir, conecta a pessoa na escassez. Quando praticamos a gratidão, nos conectamos com a abundância. A vida é abundante, e quando temos amor por nós mesmos, nos sentimos merecedores de tudo que o Universo tem disponível a cada um.

Conteúdo produzido e enviado por Tiago Ghidotti

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