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Empresário afirma que Eduardo Costa é abusivo: “Impede minha ex de ver os filhos”

Publicado em 01/12/2021 11:21
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Há poucos dias, Eduardo Costa e Mariana Polastreli publicaram a primeira foto juntos como casal. No entanto, o ex-marido da namorada do cantor procurou a coluna LeoDias para dizer que a empresária não visita os filhos há quase 60 dias. De acordo com o empresário, a culpa é do sertanejo, que tem um ciúme doentio. As informações são do Metrópoles.

“Meus filhos perguntam pra ela quando vem, ela não sabe dizer. Não tem data, nem previsão. E é por ciúmes dele mesmo. Virou prisioneira lá”, diz o ex-marido de Mariana.

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“Ele tá privando a namorada de ver os filhos. Já são 2 meses que ela não vem ver os filhos mais velhos”, revela Eduardo.

Eduardo e Mariana se relacionaram por 15 anos e tiveram três filhos. Os mais velhos têm 14 e 9 anos de idade, respectivamente. O mais novo é um bebê de um ano, que está com a mãe. “Ela não está cumprindo o processo de guarda e visitação. Ela teria que trazer o menino de 15 em 15 dias pra minha visitação e não está cumprindo”, afirma o empresário, que diz que o bebê está permanentemente sob os cuidados de uma babá: “Ela não trabalha lá. Não faz nada. Deixa o menino por conta de babá 24 horas”, acusa.

O pai dos filhos de Mariana diz que Eduardo Costa não deixa a namorada sair de Belo Horizonte e sustenta que ela fica até cinco dias sem mandar mensagens para os filhos no WhatsApp.

Estelionato e teste de DNA: As polêmicas que cercam Eduardo Costa

Brigas, processo, teste de DNA e declarações ousadas. O sertanejo Eduardo Costa, que voltou a ser notícia ao ser denunciado pelo MP-MG (Ministério Público de Minas Gerais) pelo crime de estelionato, coleciona polêmicas na carreira. Desta vez, a polêmica é por causa de um contrato de compra e venda feito pelo cantor — o documento está em sigilo e, por isso, não foram divulgados os nomes das partes envolvidas e os bens negociados na ocasião. Essa matéria foi feita originalmente pelo Splash, do UOL.

Ex-apoiador do presidente Jair Bolsonaro, o sertanejo revelou arrependimento em entrevista à Jovem Pan. Hoje eu não apoio ninguém, só quero ver meu país melhor. Naquela época eu saí da casinha porque estava revoltado com a situação do país. Coloquei para fod** nas minhas redes, comecei, inclusive, a falar de política de uma forma agressiva. Percebi que conseguimos eleger um político usando nossa influência como artista, mas não conseguimos tirá-lo de lá.

Em julho deste ano, Eduardo Costa afirmou que não faria um teste DNA após uma senhora, identificada como Maria de Lourdes, procurar o colunista de um programa de TV dizendo acreditar ser sua mãe biológica, e que ele teria sido retirado dela pouco tempo depois do nascimento. Em entrevista ao jornalista Felipeh Campos, do programa “A Tarde É Sua”, o artista foi categórico ao dizer que não fará exame nenhum, classificou toda a história como algo inacreditável e salientou ter certeza absoluta de que a mãe que ele conhece a vida toda é de fato sua mãe biológica.

Além disso, o cantor afirmou ter levado um calote na tentativa de vender sua mansão de R$ 10 milhões no bairro Bandeirantes, em Belo Horizonte. O caso foi parar na 21ª Vara Cível da Comarca de Belo Horizonte. A informação foi confirmada pelo próprio sertanejo que, em entrevista ao UOL, afirmou que “uma das partes não cumpriu” com o que foi acordado no contrato da negociação do imóvel. O comprador é o comentarista esportivo da Globo Minas e ex-jogador de futebol Fábio Junior Pereira — que tem passagens por clubes como Cruzeiro, Palmeiras, Roma e Atlético Mineiro. Na ocasião, ele negou a notícia.

Eduardo Costa é denunciado por estelionato

O cantor sertanejo Eduardo Costa foi denunciado pelo Ministério Público de Minas Gerais por estelionato. O documento foi apresentado à Justiça nesta quinta-feira pela 12ª Promotoria de Belo Horizonte, envolvendo o nome do cantor e de Gustavo Caetano da Silva, sócio na empresa EC13 Produções LTDA. A informação é do GLOBO.

O cantor teria feito um contato de compra e venda em 2015, adquirindo um imóvel no valor de R$ 9 milhões de reais, no bairro Bandeirantes em Belo Horizonte. Como parte do pagamento (R$ 5,6 milhões), ele e o sócio ofereceram outro imóvel, localizado em Piumhi, Minas Gerais.

Na negociação, os sócios teriam omitido às duas vítimas que o imóvel era objeto de uma ação de reintegração de posse desde 2012, e também era alvo de outra ação pública desde 2013.

Segundo a promotoria, ele omitiu de forma dolosa se tratar de bem “litigioso”, obtendo “vantagem ilícita”, em prejuízo das “vítimas”.

Além de sócio, Gustavo é cunhado do cantor e assinou o contrato como testemunha, participando da negociação.

O MPMG pediu a condenação do cantor e do sócio e que que eles sejam citados para acompanhar o devido processo legal.

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