JUSTIÇA

Completa 10 anos da morte de MC Daleste e família segue em busca de justiça

O cantor foi morto por alguém que estava na plateia do show

Publicado em 07/07/2023 12:00
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No dia 07 de julho de 2013, MC Daleste saia de casa para fazer mais um show e acabou morrendo ao ser assassinado durante uma apresentação em Campinas, no Interior de São Paulo. 10 anos após o crime, a família luta para encontrar e punir os criminosos responsáveis pela morte do cantor.

O funkeiro foi um dos pioneiros do funk ostentação e estava no auge do sucesso, com uma agenda que mostrava o quão no topo estava, com mais de dois shows por final de semana. Ao chegar em uma casa de shows no interior de SP, MC Daleste foi alvejado por alguém que estava na plateia, acabou não resistindo e faleceu.

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Daleste ficou eternizado por suas canções, que seguem fazendo sucesso, como “Mina de Vermelho”; “São Paulo”; “Deusa da Ostentação” e “Angra dos Reis”. O cantor chegou a ser homenageado por Gloria Groove, com seu alter ego, Lady Lest, na canção ‘Vermelho’, que cita o trecho de um dos sucessos do funkeiro.

Família de MC Daleste busca por justiça

Carolina Senna, irmã de Daleste, afirmou que, em dez anos, a família não teve paz por não souberem o que aconteceu na fatídica noite de 07 de julho. “A gente lida com isso com muita revolta. A gente não vai descansar em paz enquanto não souber de fato o que aconteceu. Se houver um pontinho de dúvida, a gente vai atrás, e não vamos descansar”, declarou, ao Splash.

Ela estava em casa quando soube da notícia e chegou ir até o local onde MC Daleste foi alvejado. Desse momento em diante, sua vida nunca mais foi a mesma. “Dali para frente foi só para trás. A nossa vida, acabou ali, naquele momento”, lamentou e finalizou: “Isso que é triste, não vai trazer o Daniel de volta, mas a sensação de impunidade é muito pior. A gente é o mais interessado, a gente corre atrás até hoje, a gente tenta de todas as formas reabrir o caso, mas eles veem que não tem muito o que fazer, porque é tudo muito vago. A gente nem sabe nem por onde começar, e nem a polícia sabe”.

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