Esclarecimento

Em post, Gloria Perez desabafa sobre documentário da morte de Daniella Perez: “Sem espaço para versões fantasiosas”

Autora da próxima trama das 9, "Travessia", comentou em seu perfil na rede social o objetivo do documentário

Publicado em 06/07/2022 02:00
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Gloria Perez, autora de novelas, usou o seu perfil na rede social para explicar o objetivo do documentário Pacto Brutal: o Assassinato de Daniella Perez, que teve seu trailer divulgado nesta terça-feira (06), e será exibido no canal de streaming da HBO Max.

“Sem espaço para versões fantasiosas”

“Abri meu arquivo porque a proposta foi o que sempre esperei: a divulgação dos autos do processo. Sem nenhum tipo de retorno financeiro, quero deixar bem claro. Confio que esse documentário não deixe mais espaço nenhum para as versões fantasiosas que os assassinos tentaram emplacar na imprensa, durante os anos que antecederam o júri que condenou os dois por homicídio duplamente qualificado”, explicou na legenda do post.

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Vários famosos mandaram emojis carinhosos para a autora de Travessia, próxima novela das 9,  como a atriz Giovanna Antonelli, Elizangela, Ricardo Tozzi e Tania Khalill.

Em um dos trechos divulgados do documentário, Gloria chora ao relembrar o triste episódio. “Eu sempre quis contar essa história da forma como ela aconteceu. Em 1992, eu estava fazendo minha primeira novela solo, às 21h, tinha voltado para a Globo. A Dani estava bem na carreira. A vida parecia uma estrada linda, aberta. A gente só via coisas boas no horizonte. Mas, de repente, tudo isso explodiu. Foi sugado. A verdade é uma só, as versões são muitas”, comentou.

Assassinato chocou o país

Daniella Perez, atriz, foi assassinada no dia 28 de dezembro de 1992. A artista atuava na novela De Corpo e Alma, escrita pela sua mãe, Gloria Perez, no horário nobre da Globo. Guilherme de Pádua, que também integrava a trama, junto com sua namorada, Paula Thomaz, mataram a golpes de tesoura Daniela. Guilherme chegou a ser condenado a 19 anos de prisão, mas permaneceu preso apenas sete anos, gerando muita revolta. Na época, a Globo fez um Globo Repórter especial sobre o caso.

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