“Fomos muito felizes”, afirma viúva Gugu Liberato

Publicado em 02/02/2020 21:16
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Rose Miram, viúva de Gugu Liberato, escreveu uma carta para falar como era sua relação com o marido, que faleceu em novembro do ano passado. Apesar de não ter sido nomeada como herdeira pelo apresentador no testamento, ela contou que a relação entre eles era de muita cumplicidade.

Leia na íntegra:

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“Gugu desejou construir uma família e eu também. Ele me incluiu na vida dele, assim como eu o incluí na minha vida. Formamos uma família conforme a vontade de Deus. Tivemos três filhos lindos e saudáveis. E desde o momento em que ficamos sabendo que eu estava grávida, as nossas vidas tomaram um novo rumo. Caminhamos sempre juntos em um caminho de amor, respeito e cumplicidade”, iniciou, na carta divulgada pela Veja.

“Um relacionamento de acordo com a vontade de Deus, em que o amor e confiança andam juntos. Fomos muitos felizes durantes todos esses anos, principalmente nos últimos anos em que vivemos aqui nos Estados Unidos. Apesar da distância, a nossa casa aqui se tornou um lar mais sólido. Gugu vinha frequentemente e a nossa alegria sempre foi algo que brotava de nossos corações. Jamais esquecerei dos fortes abraços que ele nos dava ao abrir a porta de casa quando chegava do Brasil. Gugu adorava viver aqui, pois além de estar no seio familiar, podia passear de bicicleta, de bermuda e de chinelo, e de fazer as compras no mercado. Eram momentos de liberdade! Gugu foi um querido e zeloso pai e marido.”

“Foi meu companheiro nos momentos felizes na criação e educação dos filhos. Ele era o pilar da casa! Quando vinha para cá, ficava o máximo de tempo que lhe era possível. Se não fosse o trabalho de apresentador e de empresário, teria um tempo maior para convivermos. Mas ele adorava ser apresentador querido e amado por todos. Gugu foi um homem íntegro e o mais generoso que já conheci na vida. Ele sempre me dizia que quando as crianças chegassem na idade de fazer o high school, deveríamos trazê-los para cá nos Estados Unidos, por achar que essa seria uma ótima decisão”.

“Foi assim que viemos eu, Gugu e as crianças no dia 02 de julho de 2015. Quando chegava o momento de ir embora de suas muitas vindas, Gugu se emocionava ao se despedir de nós. E sempre dizia: “assim que der, eu volto. Amo vocês! Fiquem com Deus”. Mas no dia 20 de novembro deste último ano, ao chegar em nossa casa, sua vida foi ceifada de forma extremamente trágica em um acidente doméstico diante de nossos olhos. E agora as nossas vidas transcorrem na maior perda que já tivemos. O que nos resta agora é a dor da saudade de alguém inesquecível que só nos deu amor. Mas para nos confortar, temos a certeza que Gugu está calmo e bem pertinho de Deus”, encerrou.

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