MOMENTO DELICADO

Intubado, marido de Sol Vega, do BBB4, não tomou vacina da COVID

Ao contrário de Tibério Cavagnini, a ex-BBB está vacinada

Publicado em 07/02/2022 13:26
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O marido de Sol Vega, do BBB4, está intubado após contrair COVID-19 e a influenciadora relatou o medo que está sentindo e não segurou o choro. Porém, segundo Sol, Tibério Cavagnini escolheu não se vacinar e ela respeitou sua decisão, mas lamentou o estado de saúde do marido.

“Às vezes as pessoas tem medo, como o Tibério teve medo. Sei que muitas pessoas tem medo da importância de ser vacinado. Antigamente não tinha isso. Fazia uma vacina e a gente estava lá, nem queria saber de onde era a vacina. A gente ia vacinar”, iniciou Sol.

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Sol continuou e disse que a vacina foi politizada e que não concorda com o que está acontecendo no momento, dizendo que precisam acreditar mais na ciência do que em políticos. Além disso, declarou que tudo poderia ser diferente se, Tibério tivesse se vacinado.

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“Acho que a gente tem que acreditar mais na ciência. Se ele tivesse vacinado, não estaria tão ruim como está hoje. Ou eu posso estar enganada, também. É o que eu penso, meu [modo de] ver. Você pode pensar diferente de mim, mas eu estou passando por uma situação muito ruim que não deveria estar passando agora. Então, por isso que estou pensando nisso”, acrescentou.

Vacinada, Sol Vega declarou que chamou o marido para se vacinar e mesmo não concordando, respeitou a decisão dele. Para encerrar, a ex-BBB declarou que sua mãe também foi vacinada.

“Eu me vacinei. Levei minha mãe para vacinar e falei para ele: ‘Tibério, você precisa vacinar’. Ele foi contra. Tudo bem, cada um tem o seu direito de pensar. Quem sou eu para obrigar alguém a fazer alguma coisa? Mas eu fui porque sempre me vacinei. Sempre quando aparecia uma vacina, que a gente precisava se vacinar, eu tomava. Minha mãe precisa, que é idosa, e eu também preciso. Mas ele tinha medo. E com essa loucura de política, porque hoje em dia, quando se fala em, política, o pessoal fica doido. Parece que vale mais a política do que a gente ficar vivo”, encerrou.

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