Cadê o luxo?

Irmã de Deolane confessa ter usado o auxílio emergencial

Advogada diz que durante a pandemia precisou de auxílio do Governo

Publicado em 16/11/2022 10:40
Publicidade

Carregando...

Não foi possível carregar anúncio

A família de Deolane Bezerra ostenta um vida de luxo nas redes sociais, porém, segundo Daniele, irmã da advogada, nem sempre foi assim, e ela já precisou da ajuda do Governo para se manter.

Em um desabafo nas redes sociais, Daniele contou que no início da pandemia de Covid-19, ela precisou usar o Auxílio Emergencial para poder se manter.

Publicidade

Carregando...

Não foi possível carregar anúncio

Ela disse ainda que quando chegou à São Paulo, vinda do nordeste, sofreu muito preconceito e passou por muitas dificuldades financeiras. “Sabe por que eu agradeço tanto e não reclamo? Por que eu lembro quando eu cheguei aqui nessa cidade, a dificuldade que foi para a minha mãe, minhas irmãs e para mim. O tanto de xenofobia e misoginia que nós sofremos”, disse.

“Eu lembro que há três anos na pandemia eu era advogada autônoma, fechou tudo e não tinha trabalho. E diferente de hoje, que graças a Deus eu consigo pagar as minhas contas adiantadas, na época eu trabalhava para pagar as contas do mês”, lembrou.

Admitiu ter usado o Auxílio Emergencial

Ainda seguindo seu longo desabafo, Daniele Bezerra contou que toda a família tinha seus compromissos, e por isso teve que recorrer ao Auxílio Emergencial.

“O que vou fazer?’. A Deolane com três crianças. A Dayanne com a Ketley e mais a Maria na barriga. E Dayanne ainda estava estudando para a OAB (Ordem dos Advogados do Brasil) e desempregada”. contou.

No final, ela disse que pegou as primeiras parcelas do auxílio federal, mas que depois a situação melhorou e deixou para quem mais precisava.

Veja também: Deolane desenterra passado de Pelé e o faz chorar em “A Fazenda”

“‘Nossa Doutora, você pegou?”. Gente, as primeiras parcelas eu peguei. Precisava. Eu trabalhava para pagar as contas do mês. Tudo fechado, não tinha nem briga de vizinho para resolver. Eu lembro logo que as coisas foram abrindo e o comércio voltando. As últimas parcelas graças a Deus eu não precisei mais, devolvi. Deixei para quem estava precisando mais”, disse.

Publicidade

Carregando...

Não foi possível carregar anúncio