ABRIU O JOGO

João Vitor Silva rebate ataques após cenas picantes em ‘Verdades Secretas’

O ator interpreta o personagem Bruno na produção e abriu o jogo sobre os ataques

Publicado em 17/11/2021 13:51
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João Vitor Silva, no ar em ‘Verdades Secretas 2′ interpretando Bruno, um personagem bissexual, falou sobre as críticas que recebeu por suas cenas quentes na trama. Em entrevista à Patrícia Kogut, do jornal O Globo, o ator se diz honrado pelo papel e que entrega o máximo de si em todas as cenas.

O intérprete de Bruno, foi alvo de boatos de que ele estava tendo dificuldades em fazer cenas picantes com Rodrigo Pandolfo. Mas, segundo o ator, tudo não passou de inverdades, pois se sente bastante tranquilo para fazer as cenas de sexo e que entrega ao máximo em seus papéis.

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“Surgiram boatos de que eu teria tido dificuldade em fazer as cenas com o Pandolfo, por exemplo. Isso nunca aconteceu. Desde o primeiro dia de preparação, nossa conexão e entrega para viver essa história foi livre de qualquer julgamento e preconceito. Basta assistir às cenas para enxergar isso”, declarou.

Sobre os ataques, João Vitor não esconde que ficou chateado e afirmou que, esses boatos reforçam a homofobia: “Fiquei triste com esses ataques porque, além de estarem baseados numa informação completamente equivocada, propagar isso é um desserviço à causa. Acaba reforçando ideias estigmatizadas e preconceituosas que uma parcela da sociedade insiste em manter em relação à comunidade LGBTQIAP+”.

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João Vitor relata dificuldades com personagem

Ainda na entrevista, João relatou quais são as verdadeiras dificuldades de interpretar Bruno em Verdades Secretas, que segundo o ator, é a dependência química do personagem. Silva relatou que, por ter dependente químico na família, ficava muito mexido com as cenas e ativou alguns gatilhos.

“Todas as cenas envolvendo drogas foram, sem dúvida, as mais difíceis para mim. Eu tenho dependente químico na família. Lidei bastante com o assunto, frequentei grupos de apoio às famílias e, por conta disso, sempre estive muito inserido no assunto. Isso me ajudou bastante, mas, ao mesmo tempo, mexeu em memórias difíceis de serem acessadas”, continuou.

Por fim, João encerrou dizendo que teve a ajuda do seu terapeuta para lidar com esses gatilhos e que hoje sente empatia pelas pessoas que sofrem da dependência. “[…] Hoje, com o fim das gravações, agradeço profundamente ao universo que me proporcionou viver na dramaturgia o outro lado daquilo que passei em casa. Foi um choque no começo, mas o que fica de aprendizagem é a empatia por essas figuras todas que sofrem com essa doença”, finalizou.

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