Briga na justiça

Juíza adverte Ana Hickmann e Alexandre Correa sobre exposição do filho

Apresentadora entrou na Justiça para que o ex-marido parasse de citar seu nome nas redes sociais

Publicado em 27/03/2024 19:54
Publicidade

Carregando...

Não foi possível carregar anúncio

O embate judicial entre a apresentadora Ana Hickmann e seu ex-marido, Alexandre Correa, tomou novos contornos nesta quarta-feira (27), com a juíza Andrea Ribeiro Borges proferindo decisões que impactam diretamente a vida e a privacidade dos envolvidos, especialmente no que diz respeito ao filho do casal, Alezinho, de 10 anos.

O processo, movido por Ana Hickmann, buscava estender medidas protetivas já concedidas à apresentadora desde que ela denunciou Alexandre por violência doméstica. Uma das solicitações incluía a proibição de Correa publicar qualquer conteúdo relacionado a Ana em suas redes sociais. No entanto, a decisão da juíza foi além e também determinou que ambos os pais devem evitar compartilhar imagens de Alezinho.

Publicidade

Carregando...

Não foi possível carregar anúncio

Os detalhes do processo, revelados pela revista Quem, revelam um contexto complexo e delicado, onde a exposição midiática e o direito à privacidade colidem. Ana Hickmann, buscando proteger não apenas sua própria imagem, mas também a de seu filho, pediu ainda que Alexandre seja responsável por arcar com as despesas do apartamento onde vive atualmente em São Paulo.

Veja também: Ana Hickmann exibe clique com Edu Guedes e se derrete: “Vida, amor”

O Ministério Público, atento aos desdobramentos do caso, concordou parcialmente com as solicitações, enfatizando a importância de preservar a integridade e a privacidade da criança, especialmente diante da exposição mediática. O tribunal reconheceu essa necessidade, decidindo que tanto Ana quanto Alexandre devem evitar publicar informações difamatórias um sobre o outro em redes sociais, além de proibir o uso da imagem de Alezinho.

Diante desses desdobramentos, fica evidente a sensibilidade do caso e a necessidade de se equilibrar os direitos individuais e a proteção das partes envolvidas, especialmente quando se trata do bem-estar de uma criança. O desfecho dessa batalha judicial ainda está por vir, mas as decisões tomadas até agora refletem uma preocupação legítima com a preservação da dignidade e da privacidade de todos os envolvidos.

Publicidade

Carregando...

Não foi possível carregar anúncio