Foi ao ar o primeiro episódio do podcast ‘Sem Nome Pode, comandado por Klara Castanho e Fernanda Concon e já teve muita emoção. A atriz Klara relatou na entrevista a suporte emocional que recebeu dos pais para lidar com as consequências da fama e não segurou as lágrimas.
A convidada do dia foi Maisa, que assim como Castanho, cresceu na televisão, tendo uma vida pública ainda na infância. A atriz global definiu a importância dos pais para ter a saúde mental preservada ao longo dos anos.
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“Muita sorte”
O assunto surgiu quando Fernanda comentou sobre a hipersexualização das crianças e como seus pais a protegeram ao surgirem na TV tão novas: “Eu consigo enxergar o quanto isso também impactou em como a gente pensa hoje. Eu acho que a gente tem uma visão muito aguçada de hipersexualização na internet”.
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Foi nesse momento que Klara se emocionou e falou sobre seus pais: “A gente tem muita sorte de quem são os nossos pais. Eu falo dos meus pais com muito amor porque vocês sabem o quanto eu sou ligada a minha família e o quanto eles são cruciais na minha vida”.
“A gente teve muita sorte de como nossos pais criaram a nossa vida, sendo expostas, sendo públicas, tendo escolhido a carreira que a gente escolheu e, mesmo assim, tendo conseguido preservar grande parte da nossa vida, faz com que a gente no fundo ainda tenha muito da nossa saúde mental”, disse ainda, enxugando o choro.
Maisa relatou que começou a trabalhar com quatro anos e também foi protegida por seus pais sobre as maldades do mundo da fama.
“Pais que enxergam filhos como pessoas e não como posses”, encerrou a ex-SBT.