Luana Piovani relembra agressão de Dado Dolabella: ‘Faziam chacota do que eu tinha vivido’

Atriz contou como se sentiu quando foi agredida pelo ex-namorado

Publicado em 25/05/2023 21:51
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Luana Piovani relembrou em entrevista o episódio de sua vida em que foi agredida pelo então namorado, Dado Dolabella, em 2008.

A atriz e apresentadora teve um bate papo com Titi Muller e MariMoom no podcast “Acessíveis” nesta quinta-feira (25), e contou que sua agressão virou chacota nacional.

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Veja também: Luana Piovani fala em “desgaste mental” em briga com Pedro Scooby

“Eu fui agredida numa época em que não tinha rede social, hashtag e close maquiado falando ‘mexeu com uma, mexeu com todas’. Eu fui espezinhada, só tive apoio dos meus amigos e da minha família. As pessoas faziam chacota com o que eu tinha vivido”, relembrou.

Dado e Luana tiveram um envolvimento entre 2006 e 2008. Apenas em 2014 que o ator foi condenado com base na Lei Maria da Penha, e foi condenado a dois anos e nove meses, e pode cumprir a pena em regime aberto.

Briga na Justiça contra Scooby

Luana Piovani e Pedro Scooby estão brigando na Justiça portuguesa por conta da guarda e pensão dos três filhos que tiveram juntos enquanto eram casados.

Recentemente, ela falou que se sentiu agredida pela Justiça de Portugal. “Houve má-fé. Não podem existir dois processos iguais em dois tribunais diferentes. Eu abri um processo por guarda e alimentos no Brasil, ele abriu um processo aqui com uma advogada portuguesa. Ela não poderia tê-lo feito, porque sabia haver um processo no Brasil”, disse.

“A juíza começou humilhando a advogada do meu ex-marido pela ausência da toga. Depois, quando a minha advogada pede a palavra para começar a falar, e ela ia explicar que no Brasil já havia o processo e uma decisão feita pelo juiz, a juíza começou a gritar com a minha advogada. Gritar. O bom é que contra fatos não há argumentos, porque isso tudo está gravado”, disse Luana Piovani.

“Todas as vezes que me perguntavam como era para morar em Portugal, eu dizia ser o céu. Acabei de descobrir onde é a porta do inferno dentro do céu. Fui coagida, fui pressionada e desrespeitada… E esse é o modus operandi da Justiça portuguesa. Até quando vamos suportar mulheres magistradas machistas e retrógradas. Até quando as mulheres vão ficar à mercê da Justiça?”, acrescentou.

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