Mari Gonzalez chora o relembrar morte trágica do cachorrinho

Mari Gonzalez, usou o stories do Instagram para relembrar de Marsh, o cachorrinho de estimação que teve uma morte trágica. A ex-BBB afirmou que, não toca muito no assunto pois ainda não conseguiu se recuperar da perda do animalzinho e disse que entrou com medidas judiciais para que não aconteça com outras pessoas.

“Não é fácil. Depois do que aconteceu, eu nunca mais vim falar nada aqui. Algumas vezes até pensei em comentar e falar com vocês, porque sempre recebo mensagem e perguntas. Como a gente se recuperou… Eu não estou preparada para falar. E toda vez eu fujo porque eu ainda não superei e nem sei se vou superar isso. A gente sente muita falta dele. A gente sempre pensa nele em todos os momentos”, iniciou Mari, que não conseguiu conter o choro.

O cachorro de Mari foi atacado durante um passeio por outro cachorro, então, por esse motivo, ela decidiu entrar na justiça. Entretanto, não pode dar muitos detalhes do caso que está sendo acompanhado por duas advogadas contratadas por ela e Jonas.

“[…] Achamos importante seguir com as medidas cabíveis, para não acontecer com outras pessoa. Eu não posso dar muitas informações. Mas lembrar o quanto é importante a responsabilidade de quem está conduzindo o animal. Assim como foi um cachorrinho, poderia ser uma criança, um adulto ou um idoso. A gente que está com o animal que temos responsabilidade, o animal não tem culpa. É importante lembrar para que não aconteça com outras pessoas”, finalizou.

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Relembre o caso

Jonas, marido de Mari Gonzalez, saiu para um passeio com Marsh e o outro cão de estimação do casal, quando um homem estava passeando com um rottweiler sem focinheira, escapou e atacou o animalzinho. Jonas tentou lutar contra o outro animal, mas sem sucesso. Marsh, que é um Lulu da Pomerânia, chegou a ser socorrido ao hospital veterinário, mas não resistiu e faleceu.

Vale ressaltar que, em São Paulo, cães das raças Pit Bull, Rottweiller, American Staffordshire Terrier e entre outras, são obrigados a andarem com focinheira e guias para conter os cães. A prática de condução responsável, se não seguida, pode ser julgada pelas leis Estadual nº 11.531/03 e Lei Municipal nº 13.131/01.