ENTENDA

Mariana Goldfarb fala sobre estereótipos e causa: “cara de maconheira”

A modelo revelou que os internautas julgam 'o livro pela capa'

Publicado em 27/09/2023 17:52
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Em um papo sincero com os internautas, Mariana Goldfarb falou sobre a mania das pessoas julgarem o ‘livro pela capa’ e contou que, muitas pessoas acreditam que ela seja usuária de maconha. A modelo abriu o jogo sobre o assunto e negou ser usuária.

“Cara de maconheira”

A gente tem a tendência de julgar as pessoas por estereótipo. Eu escuto muito que tenho toda a cara de maconheira. E não sou. Pelo jeito que levo a minha vida, a maneira como me arrumo, as músicas que escuto… a minha energia. Eu não sou absolutamente nem um pouco contra o uso da maconha, principalmente quando é medicinal – inclusive estudo. Estudo muito o CBD que é o princípio ativo, vejo, baseado em estudos randomizados, o quanto faz bem para pessoas que tem Alzheimer, Parkinson. Claro, com acompanhamento médico. A gente julga as pessoas, mas não sou [maconheira]. Não gosto, para mim não gosto, disparou, em seu stories.

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Mariana declarou que, recebeu uma criação bem rígida dos seus pais e foi uma adolescente que não teve contato com drogas. Entretanto, afirmou que a conversa é fundamente para a quebra de tabu.

“Na minha família, meus pais sempre forma muito rigorosos, muito rígidos, e me colocaram terror com várias coisas. Não fui uma adolescente padrão, fui uma adolescente que não experimentou as coisas. Sobre maconha meu pai sempre conversou comigo, até para ele poder me explicar. Quando a gente conversa sobre as coisas, elas deixam de ser um tabu e a gente consegue entender. É tratar as coisas não de maneira aversiva, mas para procurar entender, para mim é o que melhor funciona. Sou uma pessoa que se se ouço não, não me conformo. Vou querer saber, estudar e entender”, acrescentou.

Ao encerrar, falou sobre o público julgar as pessoas pela aparência física: “A gente julga o livro pela capa. A gente julga as pessoas pelo físico. A gente cria julgamento na nossa cabeça baseados nas nossas próprias experiências, no jeito que a gente enxerga a vida. Não vamos julgar o livro pela capa. Não tem problema nenhum se a pessoa fuma ou não, só estou falando para a gente prestar atenção no que a pessoa transmite ou é antes de a gente julgar baseado nas nossas experiências de vida”.

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