Abriu o jogo!

Atriz de ‘Todas as Flores’ namora colega de elenco e público se choca ao saber quem é

Thalita Carauta fala sobre seu relacionamento com outra atriz

Publicado em 26/12/2022 16:47
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Thalita Carauta vem roubando a cena na novela original da Globoplay, ‘Todas as Flores‘, no papel de Mauritânia. No entanto, um detalhe sobre sua vida chamou atenção do público: a atriz namora uma colega de elenco. A revelação que pegou o público de surpresa, aconteceu em entrevista ao Gshow. Na ocasião, Thalita abriu o jogo e falou mais sobre o assunto. O romance, segundo a artista, começou em outro trabalho, durante uma série da emissora.

Durante o bate-papo, a intérprete de Mauritânia falou sobre a adoção de Bento, seu filho de 9 anos, e sobre a sua sexualidade. Thalita Carauta é lésbica assumida e conta que tem como objetivo criar o filho da maneira mais natural, longe da visão ‘heteronormativa’ da sociedade. “Anormal é como as pessoas deturpam isso”, frisou a atriz.

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Vale ressaltar que Bento foi adotado em 2019, enquanto Thalita ainda era casada com Aline Guimarães, com quem teve um relacionamento de 8 anos. No momento, porém, a atriz vive um novo romance com Tamirys Ohanna, colega de profissão. Ambas se conheceram durante os bastidores da série ‘Segunda Chamada’. Portanto, Thalita Carauta deixa claro que sua sexualidade nunca foi um segredo e que nunca escondeu o fato.

“Eu fui casada por oito anos, e sempre trabalhei, depois adotamos o Bento. E eu nunca escondi nada. Tinha publicação minha com a minha ex-mulher. Eu não sei dizer como foi, porque nunca foi ‘agora eu vou assumir’. Eu nunca escondi. Nunca explanei também, mas sempre postei fotos”, relata. Além disso, a intérprete de Mauritânia esclarece que nas redes sociais nunca foi alvo de preconceito por conta disso. “É mais na vida pessoal, com algum olhar ou outro quando estamos de mãos dadas, mas nunca me aconteceu nenhuma situação de fato agressiva – embora esses olhares agridam muito”, conta.

Por fim, deixa claro que sua maior preocupação é com a criação de Bento. “O que a gente pode dar de preparo pra ele é enchê-lo da nossa convivência, da nossa família, dos nossos amigos, e como isso é absolutamente normal […] Acho que não tem jeito a não ser a conversa, o diálogo e sua referência de olhar pras coisas. A gente sempre procurou colocar o Bento numa boa escola, em que isso sempre fosse conversado, discutido. Uma escola inclusiva”.

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