O futuro de Bolsonaro: prisão, problemas de saúde e crises familiares. Consultamos o futuro nas cartas do tarô

Augusto Aras, procurador-geral da República está sendo pressionado para abrir uma ação criminal contra o ex-presidente Jair Bolsonaro por incitação aos atos golpistas (e insanos) que resultaram a invasão e depredação dos prédios dos Três Poderes, em Brasília, que teve repercurssão mundial e acabou gerando a prisão de mais de 1200 pessoas.

Bolsonaro pode se tornar, pela primeira vez, réu em processo criminal.

Com base nisso, esse colunista que não é expert em política e direito, decidiu ouvir a opinião de profissionais esotéricos, famosos em ver o futuro na magia das cartas do tarô.

Falei com Lene Sensitiva, profissional que já acertou dezenas de previsões e atualmente é umas das referências do assunto no Brasil.

‘”Minha previsão é que Bolsonaro não será mais eleito em nenhum cargo público. Eu não vejo ele mais no meio político. O que eu vejo é ele com um grave político de saúde e vejo também uma futura prisão para ele. Ele pode vir a ser preso sim e deverá ter cuidados com a saúde. Vejo turbulência entre os filhos dele também” , declara Lene Sensitiva.

Segundo a opinião do esotérico Victor Valentim que utilizou o baralho cigano ” a primeira carta que saiu a do caixão, que não significa morte e sim encerramento de ciclos e indica que é momento de se resguardar. Na sequência saiu a carta do cachorro que indica parcerias e amizades, isso mostra que ele busca apoio de aliados e amigos. A terceira carta da estrela, que é carta da esperança, talvez por ele estar com receios e medos, a carta mostra que algo de bom está a caminho e que ele não deve perder a esperança. Ele passa por uma situação de resguardo energético e transição de aceitação e busca estar próximo de pessoas que gostam dele. Mas é um momento de transição e encerramento de ciclo”, diz o esotérico.

Cartas a parte, segundo a coluna Painel do jornal Folha de São Paulo, a pressão está sendo feita por diversos procuradores que fazem parte do grupo estratégico do PGR (Programa de Gerenciamento de Riscos) após os atos golpistas e criminosos do último dia 08 de Janeiro.

Foi solicitado á Meta (empresa responsável pelo Facebook), a preservação e identificação do IP de um vídeo (apagado) do vídeo do ex-presidente colocando em dúvida o resultado das eleições e postado dois dias após os atos golpistas, além de prints de mensagens de grupos de Telegram falando sobre o assunto, além de muitos documentos, incluindo a minuta encontrada na residência do ex-Ministro da Justiça Anderson Torres (preso). O documento era um rascunho de decreto que sugeria medidas de emergência para “garantir” a correção das eleições de Outubro, em que Bolsonaro foi derrotado.