A justiça do Distrito Federal, negou um pedido de prisão a Willian Bonner, âncora do Jornal Nacional, por incentivar durante o programa jornalístico a vacinação infantil contra a COVID-19. A juíza responsável pelo caso afirmou que o pedido não passa de ‘delírios negacionistas’.
Segundo a Folha de São Paulo, o pedido teria sido feito por Wilson Issao Koressawa, que acusou, sem provas, o jornalista de participar de uma organização criminosa que falam sobre os impactos positivos da vacinação contra o vírus.
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As acusações feitas por Wilson também se estenderam a outros assuntos sem fundamentos, acusando Willian de incentivar ao suicídio e “envenenar água potável, de uso comum ou particular, ou substância alimentícia ou medicinal destinada a consumo”.
“Delírios negacionistas”
A juíza Gláucia Falsarella Pereira Foley, foi a responsável pelo caso e negou o pedido de prisão contra o jornalista. “O poder Judiciário não pode afagar delírios negacionistas, reproduzidos pela conivência ativa – quando não incendiados – por parte das instituições, sejam elas públicas ou não”, declarou Foley.