Caio Castro fala sobre saúde mental dos artistas: “O buraco é mais embaixo”

Caio Castro durante um tempo emendou um trabalho no outro. Porém, hoje avalia que o melhor é terminar um projeto antes, para depois começar outro, pois preza pela sua saúde mental.

“Isso tem que estar em primeiro lugar. Geralmente a gente recebe um projeto muito maneiro antes de acabar outro. Eu pergunto se posso responder dali dois meses, quando acabar o atual, e aí depende se eu estiver com uma saúde mental boa, se eu tiver com o oxigênio”, revelou em entrevista para a Quem.

O ator contou que a imprensa que cobre a vida das celebridades e os bastidores da profissão, hoje entende que esse processo de descanso é importante para o artista. “A própria mídia levava isso ‘ah, como subiu à cabeça, não quer fazer mais nada’. E hoje está sendo levado a sério. Serve para todo mundo aprender que o buraco é mais embaixo”, comentou o ator, que recentemente voltou a falar sobre a polêmica de pagar a conta em um encontro.

“A gente trabalha praticamente de segunda a segunda, nunca tem data certa para as coisas, tudo muda em cima da hora e é isso aí, esse é o game, não estou reclamando. Mas tem um desgaste, então eu sempre procuro acabar uma coisa para começar outra. E obviamente existem uns personagens que não dá para a gente falar não, né?”, ponderou.

Novela no Globoplay e as pistas

Atualmente Caio Castro está gravando a novela “Todas as Flores”, trama de João Emanuel Carneiro que vai ser exibida exclusivamente pelo Globoplay, que conta com nomes como Regina Casé, Douglas Silva e Letícia Colin.

Essa última, o ator já teve oportunidade de trabalhar na novela “Novo Mundo”, e revela que poder voltar a trabalhar com a atriz ajuda na hora de gravar as cenas. “As gravações estão indo bem. Obviamente essa conexão que eu já tive com a Letícia anteriormente ajuda a gente fazer todo e qualquer trabalho juntos”, explicou.

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Outra paixão de Caio é o automobilismo, ele garante que mesmo com as gravações, vai seguir disputando campeonatos dirigindo em alta velocidade. “Ainda temos duas corridas até o final do ano para encerrar o campeonato, uma em Goiânia e a final na Fórmula 1. Troféu é uma consequência de um trabalho bem feito e escapando de adversidades que tem numa corrida de carro. É a vontade da minha equipe, minha e acho que de todos os pilotos que estão no grid.”